No primeiro ano de atividades, a D-Hub, consultoria de inovação e negócios internacionais, de Santa Catarina, avançou com eventos no Estado e na Europa, onde tem atuação em Portugal e Espanha. Mas com a crise da Covid-19, a D-Hub acaba de dar uma guinada: mudou a marca para Mauá Ventures e decidiu ser uma assessoria estratégica e prática em inovação e gestão para empresas de médio e grande porte.

-Tivemos que reavaliar a nossa estrutura, proposta de valor e atividades prioritárias, buscando uma rápida adaptação ao novo contexto global e às necessidades do mercado brasileiro - explicou o CEO da Mauá, Daniel Eduardo de Araújo.

Além da mudança de nome, a empresa ganhou um novo sócio. Carlos Felipe Rocha, executivo global, escritor, empreendedor com mais de 20 anos na área de inovação e marketing de multinacionais também passou a integra o quadro de acionistas da Mauá. Assim, o novo grupo de sócios é composto por Marcus Rocha, Carlos Felipe Rocha, Daniel Eduardo de Araújo, Delton Batista, Haldodo Sato e Daniel Araújo. Carlos Rocha ingressou como co-fundador e VP de Marketing e Estratégia da Mauá Ventures.

A opção pela marca Mauá foi mesmo para resgatar a inovação e a resiliência do icônico brasileiro Visconsde de Mauá, observou o Chairman da nova empresa, Delton Batista. De acordo com o VP Carlos Rocha, a ênfase será em consultoria estratégica e prática em inovação e gestão para empresas de médio a grande porte e instituições públicas com o objetivo de melhorar a vida de todos os stakeholders com projetos inovadores. O VP de Inovação e Produtos, Marcus Rocha, avalia que o futuro sustentável das empresas está na gestão estratégica de inovação e interação com ecossistemas inovadores.

No exterior, a Mauá tem parceiros em unidades em Portugal e Espanha. Foi lá que cemeçou a enfrentar as dificuldades da Covid-19, mas manteve a parceira com o conceituado centro de inovação CEiiA. Nessa parceria, a Mauá acertou que vai prestar suporte operacional às soluções do centro português no Brasil.

Segundo Gualter Crisóstomo, diretor do centro e embaixador do Pacto Global da ONU em Portugal, o objetivo é atuar no Brasil com tecnologias disruptivas para mobilidade, oceanos e área espacial. Líderes do CEiiA já estiveram em Florianópolis numa ocasião, fazendo palestra a convite do Instituto Ideal de Energias Alternativas e visitaram o laboratório solar da UFSC no Sapiens Parque.

Foto: Mauá, Divulgação
Fonte: NSC.

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